O preço dos principais fertilizantes teve um reajuste de mais de 350%, saindo de uma média de US$ 350 por tonelada, na safra passada, para US$ 1,3 mil por toneladas na safra deste ano, um percentual de reajuste que, segundo a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), pode gerar desabastecimento de alimentos no mercado mundial.
Além do cloreto de potássio (KCL), que variou de US$ 350 para US$ 1,3 mil por tonelada de uma safra para a outra, o fosfato monoamônico, conhecido pela sigla MAP, saiu de um média de preço de US$ 480 para US$ 1,4 mil por tonelada da safra anterior para a atual. Frente à situação, a Aprosoja-MT alerta que os valores atuais são “impraticáveis” e devem inviabilizar a produção agrícola no Brasil.
Com a alta dos preços dos fertilizantes, deve-se lembrar da importância do seguro agrícola, principalmente para trazer o retorno dos investimentos feitos para a produção. Contratar um seguro agrícola pode minimizar os prejuízos em casos de intempéries climáticas que possam vir a interferir na produção e, de outro modo auxiliar na continuidade do agronegócio afetado. Dessa forma, a proteção da lavoura por meio de um seguro rural protege a cultura e preserva o capital do produtor.
Nesse momento de aumento dos insumos ter um seguro agrícola contribui para a margem apertada, pois com a elevação nos preços dos fertilizantes, ter a ocorrência de um evento climático afetará ainda mais a produção, e consequentemente, diminuirá os ganhos do produtor.
Contratar o Seguro Rural pode trazer tranquilidade aos produtores rurais. É visível, então, que o Seguro Rural é um importante aliado para produtores do Agronegócio de todo o país.
Fonte: Portal Seguro Rural